segunda-feira, 26 de agosto de 2013

CORVETTE 1974








Tirando o aerofólio e as rodas que não me agradaram, o restante das modificações procuram obter mais resultados em pista. Motor 496 forte, freios novos, suspensão dianteira tubular com amortecedor regulável QA1 e na traseira mola em fibra de vidro com amortecedores Bilstein. Pena é não ter uma transmissão Tremec de 6 marchas...gosto demais deste tipo de modificações mecânicas que visam um melhor controle sobre um carro com quase 40 anos de idade.

5 comentários:

regi nat rock disse...

Faz tempo que não comento Chicão , aprecio td o que vc posta mas o tempo ruge e ando pra lá de ocupado e cuidando da saúde que andou tendo uns faniquitos mas, nesse não consigo entender o fluxo cruzado do escapamento Alguém consegue me explicar qual a vantagem da enorme turbulencia quando se encontram?

Francisco J.Pellegrino disse...

Regi, te cuida amigão, Se não ligar os dois escapes teremos um pipoco monumental nas saídas...

Ron Groo disse...

Eu ia falar do carro, mas fiquei contente mesmo foi de ler o dialogo acima.
Como se aprende por aqui.

Regi, se cuida.

regi nat rock disse...

To me cuidando, e nem poderia ser diferente com a marcação cerrada da chefia.

Chicão: entendi mas não entendi. Tem a ver com o espaço alternado entre os pistões de cada lado? 1, 3, 5, 7 e 2, 4, 6, 8? . Conflito de saída, pois a ordem de explosão é diferente? não lembro mais a sequencia... Se sim, pq os cosworth não davam pipoco? só urravam pois não havia abafador... "mim só que entender'... :)

Francisco J.Pellegrino disse...

Regi, se vc não "juntar" os dois escapes vamos ter um som"quadrado" não muito gostoso de ouvir e estará mais para carro de corrida, junta-se os dois ali para haver aquilo que eles chamam de "equalização". Conforme explicação do Carlos Sheidecker/Corvette Brasil é só questão de arquitetura, não influencia em desempenho.