segunda-feira, 26 de julho de 2010
COISAS INGLESAS
Após os acontecimentos vergonhosos de ontem na fórmula Um estou virando a casaca e começando a torcer pelo ingles Louis Hamilton que bate roda na pista,pelo Button, assim como tb torcerei pelo canguru Mark Webber e pelo alemão Vettel pois os caras se matam mas não entregam a posição....posto acima algumas coisas inglesas que fizeram a grandeza daquele país....Jim Clark me parece não era ingles mas defendia as cores de equipa inglesa com muita raça, diferentemente dos latinos da ferrari (vai em minusculo pois não merece nada melhor).
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11 comentários:
Pior é que nosotros, os bobões aqui, ficamos gritando e esperneando durante e depois das corridas, enquanto os caras de lá estão bebendo champagne e enchendo o fiofó de grana, que no fundo (sem trocadilho) é o que interessa a eles...
Anúncios todos mentirosos, as Lotus quebravam paradas, os Comets se desfazaim no ar, mas inglês é bom de enganação.
Na F1 só deviam existir equipes inglesas, chega de carcamanos sem classe alguma.
Eu sempre torci pela Lotus, MacLadren, Brabham, embora a preferida seja a Williams que sempre contribui com a nossa sociedade Wall Supporters Association, a Williams é sócia remida como empresa e o Colin Chapman sempre foi sócio benemérito até hoje, mesmo vivendo e Mato Grosso. Nós não esquecemos os grandes.
Zullino, mas vc não pode negar que os ingleses sempre enganaram muito bem...os Comets enquanto tinham janelas quadradas mosaico portuguesas caíam aos montes, aí os grandes engenheiros luso-ingleses descobriram as janelas redondas e sanaram os problemas no avião...
Nunca fui ferrarista,não tenho conta na porcaria do santander,e estou começando a ter nojo da F1 TODA !Como comentei lá no Poeira, tanto o Barrica quanto o miojinho aceitaram a humilhação de segundinhos na esperança de serem os novos Eddie Irvines da vida,quando o queixudo quebrou a perna e deixou a disputa do título p/ o segundim da época,o Eddie.
Agora, ondéqui tu arrumou esses ótimos anuncios ingleses? Deu até saudades.
Numa das minhas primeiras viagens a Viracopos para receber um parente,meu pai comentou que ele chegaria de BUAC;assim mesmo, pronunciando com U.Lembro que no dia achei o avião uma enormidade de grande;a gente ficava bem perto dos aviões junto à cerca,como em Congonhas tambem...Alguns anos depois aprendi que aquele avião enorme era um VC10.
Ah, o Comet aí já está com as janelinhas redondas...
Sempre fui Ferrarista e provavelmente continuarei a se-lo porém, em F1, estou reformulando meus conceitos.
Uma vez é dose pra Leão, mas DUAS vezes é um pouco demais da conta. Sem considerar que desde o anuncio do toureiro, torci ferozmente o nariz.
Tá dificil e depois dessa de ontem, ficou mais dificil ainda.
Vou torcer (já torcia) pro Comparsa Koba que, pelo jeito tem culhões...
To de pleno acordo. Torcer contra a Ferrari.
E que sequencia de avião heim?
Se não fossem os engenheiros lusos fazerem os picotes nas asas iguais aos do papel higiênico essas merdas inglesas nem levantariam vôo.
A "teoria do picote" foi muito utilizada nas guerras mundiais.
Também tem outra, que era a história dos "funileiros" que corriam para tapar e reforçar os pontos onde os aviões tinham sido atingidos,quando retornavam das missões.
Até que um engenheiro luso disse pros caras que era melhor reforçar as partes que NÃO foram atingidas.
Perguntaram o porque disso, ele respondeu:
-Porque esses aqui VOLTARAM...
Os engenheiros lusos foram os responsáveis pelas coisas de sucesso na engenharia da Inglaterra, sem eles só deu merda.
O mais famoso carro inglês/americano, o Ford Cobra, é obra do engenheiro luso de chassis John Tojeiro, que era luso filho de pai putruco e mãe inglesa. O pai morreu e a mãe voltou para a ilha com as crianças.
O Tojeiro viu uma Ferrari 166 e fez dois carros registrados com as placas LOY 500 e JOY 500, semelhantes à 166 , mas o LOY era posterior e um pouco maior. A AC Cars ficou maravilhada que comprou o projeto lusitano e o resto é história. O Cobra 289 ainda mantém as suspensões por molas semi-elípticas transversais feitas pelo Tojeiro, só mudaram nos maiores para molas espirais.
No final, a origem do ícone americano é ítalo-lusitana.
Posteriormente, o Tojeiro fez outros carros de sucesso como os Tojeiro Bristol e uns com mecânica Jaguar.
Antes do Colin Chapman quem mandava era o Tojeiro, que como um honesto lusitano não mandava ninguém para o andar de cima. Já o nosso morador de Mato Grosso era useiro e vezeiro em contribuir para o abaixamento da densidade demográfica do planeta.
Tá vendo como a minha lembrança dos engenheiros lusos nas terras britanicas foi boa, avivou sua memória. Grato por todas estas preciosas informações, assim os distintos gajos blogueiros vão aprendendo um pouco mais sobre a história automobilistica.
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