bom dia Chicão, com frio e tudo mais. coisa mais empírica, tosca e impossível de resultar em respostas satisfatórias; afinal o que conta é só a gravidade não a velocidade. Essa imagem denota a fantástica engenhosidade do homem. Na base da tentativa e erro e uma inspiração saída sei lá de onde, transformaram o mundo , E nem faz tanto tempo assim.
Regi, desculpe mas eu não concordo com a sua conclusão. Não diferença nenhuma em o carro ser acelerado por um motor, pela gravidade ou por uma catapulta num trilho como é feito atualmente. É possível saber exatamente a velocidade que o carro vai tocar o solo, sem nenhum tipo de sensor ou traquitana de milhares de dolares, basta ser ajustada a altura a qual o carro é solto e fazer uma continha simples. A meu ver esse método utilizado na época, apesar de tosco, concordo, era extremamente eficaz e confiável.
Mig: a velocidade de queda é conhecida (lei de Newton) a velocidade lateral é artificial e pode ser definida pelo operador. ambas podem ser calculadas por continha simples, mas o "estrago" não. E, num crashtest, nem com os programas mais avançados se chega a uma conclusão inquestionável. E o que se quer saber é o estrago né não? mantenho minha opinião.
Duvido Rui, ele devia estar bem loooonge do ensaio.
10 comentários:
bom dia Chicão, com frio e tudo mais.
coisa mais empírica, tosca e impossível de resultar em respostas satisfatórias; afinal o que conta é só a gravidade não a velocidade. Essa imagem denota a fantástica engenhosidade do homem. Na base da tentativa e erro e uma inspiração saída sei lá de onde, transformaram o mundo , E nem faz tanto tempo assim.
Aliás, taí a prova do "crime" O capote que o zuzu roubou em priscas eras de um infeliz. A pá, provavelmente foi fabricada com os escombros da maquina.
Alguem deveria matar o FDP que fez esta barbaridade...
Eu "si" divirto....kkkkkkkkkk
Regi, desculpe mas eu não concordo com a sua conclusão. Não diferença nenhuma em o carro ser acelerado por um motor, pela gravidade ou por uma catapulta num trilho como é feito atualmente.
É possível saber exatamente a velocidade que o carro vai tocar o solo, sem nenhum tipo de sensor ou traquitana de milhares de dolares, basta ser ajustada a altura a qual o carro é solto e fazer uma continha simples. A meu ver esse método utilizado na época, apesar de tosco, concordo, era extremamente eficaz e confiável.
E ai Chicão, com certeza esse cara não batia bem da cachola.Abraços.
Não faria isso nem com a minha de autorama!!!
Será Regi, que um certo amigo não despencou junto????
Ari, abraço se não chover domingo estamos na Fundação.
Mig: a velocidade de queda é conhecida (lei de Newton) a velocidade lateral é artificial e pode ser definida pelo operador. ambas podem ser calculadas por continha simples, mas o "estrago" não. E, num crashtest, nem com os programas mais avançados se chega a uma conclusão inquestionável. E o que se quer saber é o estrago né não?
mantenho minha opinião.
Duvido Rui, ele devia estar bem loooonge do ensaio.
Crueldade... Deveria haver uma sociedade que protegesse os carros bonitos assim como protege animais... po....
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