Este Mustang deu duas alegrias a Ford. A primeira foi na data lançamento e segunda na hora que retirou de produção. Foi um baita prejuízo provocado por um "gênio" qualquer que, por vaidade ou burrisse, imaginou destruir a obra do Lee Iacoca! O fracasso foi tão grande que hoje tem valor entre os colecionadores já que é raro ver um em bom estado. Meu amigo e médico tem um em seu acervo.
Isso é um Chimpanzé Leão Dourado, em extinção. O modelo Fast Back ainda consegue alguma simpatia de alguns pela raridade que se tornou. Mas ô coisinha feia e sem graça. Americano é louco pra matar os carros. O Thunderbird foi um deles. Fizeram o mesmo com o Mustang. Agora tentam ressussitar o bicho, retomando as linhas do 68. Romeu
Acho que vale um comentário sobre o carrinho. O Mustang II foi um sucesso de vendas. O carro vendeu muito bem. Suas vendas foram muito melhores do que da geração de 71 a 73 que, na minha opinião, só se salva por ainda usarem V8s interessantes, pois o desenho é bem feio também. Esse modelo também foi feito pelo Iacocca e tinha muito mais a ver com a proposta original do Mustang de 1964 que os modelos de 71 a 73. O carro serviu bem aos americanos, pois foi lançado no período do embargo dos países produtores de petróleo, onde os grandes V8 não eram mais desejados pelo consumidor mediano que optava por carros com mecânicas de 4 ou 6 cilindros, tanto é que o V8 só passou a ser oferecido a partir de 75. No ano do lançamento o Mustang II tinha apenas motores de 4 e 6 cilindros ( a versão Mach I usava um V6 Europeu). Esse carro foi o responsável por manter o nome Mustang vivo, pois antes de ser desenvolvido, foi cogitada sua extinção, visto que o mercado de pony cars estava cada vez menor. Por isso o sufixo II no nome, mostrando que era algo novo e não mais o pony car dos anos anteriores. Depois de 75 os únicos pony cars eram os Camaros e Firebirds, pois o Mustang, o Barracuda, o Challenger, o Cougar e o Javelin deixaram de existir ou mudaram sua proposta e público alvo.
13 comentários:
Coisinha feia...
essa merda nem de graça, consegue ser pior que um maverick 4 cilindros.
Este Mustang deu duas alegrias a Ford. A primeira foi na data lançamento e segunda na hora que retirou de produção.
Foi um baita prejuízo provocado por um "gênio" qualquer que, por vaidade ou burrisse, imaginou destruir a obra do Lee Iacoca!
O fracasso foi tão grande que hoje tem valor entre os colecionadores já que é raro ver um em bom estado.
Meu amigo e médico tem um em seu acervo.
Tem uma coisa boa:o volante dos meus Corcel II.
Arrrgh...!
So' vi agora.Tem bandeirinha nova por ai' hein...Oia la'.
Faço coro... Também não gostei.
O incrível é que o carro é melhor de andar do que os antigos !
Conheços 2 V8 em Sampa.
M....é a evolução da espécie.
Aqui em Soledade tinha um, prata, 'zero km'. Depois que o dono faleceu o filho vendeu para um colecionador de Passo Fundo.
Isso é um Chimpanzé Leão Dourado, em extinção.
O modelo Fast Back ainda consegue alguma simpatia de alguns pela raridade que se tornou.
Mas ô coisinha feia e sem graça.
Americano é louco pra matar os carros.
O Thunderbird foi um deles.
Fizeram o mesmo com o Mustang.
Agora tentam ressussitar o bicho, retomando as linhas do 68.
Romeu
Esse "Mustang" com plataforma de Ford Pinto é uma piada de péssimo gosto. A GM daquele tempo teve mais dignidade e não prostituiu o Camaro.
Acho que vale um comentário sobre o carrinho. O Mustang II foi um sucesso de vendas. O carro vendeu muito bem. Suas vendas foram muito melhores do que da geração de 71 a 73 que, na minha opinião, só se salva por ainda usarem V8s interessantes, pois o desenho é bem feio também. Esse modelo também foi feito pelo Iacocca e tinha muito mais a ver com a proposta original do Mustang de 1964 que os modelos de 71 a 73. O carro serviu bem aos americanos, pois foi lançado no período do embargo dos países produtores de petróleo, onde os grandes V8 não eram mais desejados pelo consumidor mediano que optava por carros com mecânicas de 4 ou 6 cilindros, tanto é que o V8 só passou a ser oferecido a partir de 75. No ano do lançamento o Mustang II tinha apenas motores de 4 e 6 cilindros ( a versão Mach I usava um V6 Europeu). Esse carro foi o responsável por manter o nome Mustang vivo, pois antes de ser desenvolvido, foi cogitada sua extinção, visto que o mercado de pony cars estava cada vez menor. Por isso o sufixo II no nome, mostrando que era algo novo e não mais o pony car dos anos anteriores. Depois de 75 os únicos pony cars eram os Camaros e Firebirds, pois o Mustang, o Barracuda, o Challenger, o Cougar e o Javelin deixaram de existir ou mudaram sua proposta e público alvo.
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