quarta-feira, 14 de abril de 2010

MG


A cerveja está no capô dianteiro......o que a gente quer mais ?????

24 comentários:

Luís Augusto disse...

Quero o meu!!!!!!!!!!!

Roberto Costa disse...

Uma mulher pra levar no MG ia bem!

Gustavo disse...

Ótima foto! Esse cachorrinho é um Corgi, o cachorro preferido da Rainha Elisabeth, combinação perfeita com o MG. A propósito também é o emblema da marca de miniaturas de carros.

Ron Groo disse...

Uma churrasqueira com uma bela picanha no ponto... E como disse o Roberto Costa... Uma mulher para dirigir o carro, já que eu não sei...

Tohmé disse...

Tô com o Luis.

Só quero que seja meu.

Tohmé disse...

E o Gustavo, pintando de galã, hein?

Francisco J.Pellegrino disse...

Este carro da foto esteve no Ebay e o leilão durou pouquissímo tempo...estava guardado nesta garagem há muito tempo, na época o proprietário afirmou que o cachorro não estava a venda.

Francisco J.Pellegrino disse...

Luis, para de chorar daqui a pouco ele estará por aqui....paciência.

Vicente disse...

Chicão,
O carro é ótimo, compre um.
Quanto ao cão, um simpático Welsh Corgi Pembroke, uma raça britânica, a preferida da Rainha. Tudo de acordo com um carro da ilha.

Francisco J.Pellegrino disse...

Vivi, este é um post provocativo para o Luis, ele nem consegue mais dormir, tem tomado remédinhos pois o MG dele não desembarca....o Gustavo e vc estão sorrindo divertem-se à vontade...ce viu o LOOK do Gustavo, o cara chegou em sexto lugar no Rally Haras Larissa de sábado passado !!!!!

Vicente disse...

Chicão,
Parabéns ao Gustavo pela classificação.
MGB é ótimo para rallies, principalmente quando os pneus estão adequados, o erro do odômetro é mínimo. Prefiro o MGB ao 914 para rallies de carros clássicos, além do que, por ser mais curto de relação de transmissão e o motor bem mais dócil, fica bem mais agradável para manter as médias "estonteantes" que nos são impostas. A única coisa que não me agrada nos MGBs em rallies, particularmente nos mais antigos, como o meu (1967), é a pequena altura do solo, que o torna vulnerável em lombadas redutoras de velocidade, invariavelmente raspando o escapamento. Mas pegando o jeito, passa-se por tais obstáculo devagar, virando o volante todo para a esquerda após as rodas dianteiras passarem, para fazer com que a roda traseira direita passe pela lombada antes da esquerda, evitando assim raspar o silencioso que fica bem embaixo do assento do motorista.
Fui convidado para participar do rally da FBVA em Águas de Lindoia, mas como desisti de viajar. Fica para próxima.

Francisco J.Pellegrino disse...

Vivi,Após a finalização da minha réplica começo a pensar no novo projeto e quem sabe o MG estará nele.

roberto zullino disse...

Pela sandalinha é o M que está embaixo do carro trocando o diferencial do MGB do Dotô por um de Henry Jr. Depois ele pintou o carro e o cachorro de verdinho com uma bomba de Flit.
Esse cachorrinho iria durar uns cinco minutos aqui em casa, meus cachórros adoram comer a aristocracia, são todos comunistas. Como sei disso? Fácil, eles gostam de comer criancinhas.

Pé de Chumbo disse...

O cara tá ali colocando um chiclete num buraco do taque?

roberto zullino disse...

O Vivi passando assim em lombada apenas consegue entortar o chassis dos carros, é melhor raspar o escape que é bem mais barato.
Esse negócio de passar de lado em lombada é lenda urbana igual a ligar carro cinco minutos. Um carro tem que andar no mínimo dez quilômetros para que o ácido sulfúrico que se forma no óleo e no escape sejam neutralizados.

Roberto Costa disse...

Pé de Chumbo, você algum dia consertou tanque usando "sabão com farinha"?

Pois bem, basta aquecer o sabão em barra e quando ficar mole misturar com farinha fazendo, literalmente, um pirão e colocar no furo. Em alguns casos serve também para radiador.

Se não houver recurso para aquecer a solução é ir amassando só com um pouco de água.

Garanto que funciona!

Vicente disse...

Zullino,

Poupe-me ...
Automóveis têm suspensões que são feitas para um carro passar por obstáculos, não necessariamente com as duas rodas simultaneamente.
Faz-se isso que falei em velocidade baixa, muito baixa, baixíssima, como se estivesse subindo ou descendo um "meio-fio" (guia para vocês de SP). E por ser em velocidade quase zero, nos obriga a aumentar muito a velocidade antes e depois da lombada para recuperar a tempo perdido no obstáculo.

Vicente disse...

continuando, ...............

Você que é metido a ser Professor de Deus, saiba que o carro a cujo diferencial você faz alusão em comentário acima é Henry J e não Henry JR .

roberto zullino disse...

Táh.

Luís Augusto disse...

Zullino, não sabia da história de ter que andar 10km. Achava que deixar o motor funcionando um tempo já estava bom.
Sobre o diferencial de Henry Jr. já disse que é mais raro do que o do MGB.

roberto zullino disse...

Dotô,
O piloto de escrivaninha falou que é Henry J. Claro que é melhor, vc acha que o M iria fazer merda?
Tem que andar seis milhas ou 10 km. Ao se ligar um motor há formação de ácidos no óleo e no escape que só vão embora depois de 10 km mais ou menos.
Meu vizinho tinha um porsche e o empregado dele ligava todos os dias deixando cinco minutos. A josta tem um radiador interno de alumínio. Avisei várias vezes para não fazerem isso, mas em vão.
O ácido corroeu o alumínio e o radiador estourou como uma margarida. Ainda bem que foi no posto, oito litros pelo menos no chão e o carro no guincho. Aí abre o motor e é aquela merda, já que abriu troca isso e troca aquilo resultando em uma conta estratosférica.
A coisa principal para quem gosta de carros antigos é cuidar dos pneus para não deformarem e andar com o carro. Andar 10 km resolve as duas coisas.

Luís Augusto disse...

Em priscas eras comentei sobre esse "erro" no nome do Henry J que acabou ficando na cultura automotiva brasileira.

http://antigomoveis.blogspot.com/2008/08/pequeno-na-terra-dos-gigantes.html

De qualquer forma, Henry Jr soa melhor, igual 1.8 (um ponto oito) é mais gostoso de falar do que 1,8 litro como querem alguns, sem falar em bolsas infláveis e freios antitravamento. O errado é que está certo...
Sobre a necessidade dos 10 km, ignorava totalmente, vou cuidar de incorporar essa rotina nos meus carros.

Pé de Chumbo disse...

Roberto, já tinha ouvido falar nessa pasta de sabão com farinha, embora nunca tenha usado.
Mas já usei sabugo de milho como tampa de radiador, em um quebra-galho no meio do sertão baiano. Deu pra rodar uns 50 Km, até achar uma loja pra comprar uma tampa nova...

Gustavo disse...

Os méritos do rally vão para a Adriana minha navegadora.Eu alterei o escapamento do MG para ficar mais alto deslocando o silencioso para tras.
Abraços