Vamos descobrir o ano de fabricação destas maravilhas, os motores utilizados, eu deixei a minha Biblia (Santo Nikollas (é o primeiro carioca canonizado em vida) me indicou) em casa e não tenho condições de dizer ao certo as especificações dos referidos....conto com a ajuda dos amigos.
O 98 é bem maior... O bicho é o Super 88 Holiday, com o motor Skyrocket, de 264 hp. Foguetão ! Tive um 1958 (com o vidro traseiro dividido em 3)que deixou saudades !
Não é muito minha praia,mas são 55 ou 56.O M tá certo,o 98 é um Holiday. E reparem no DNA da família: a linha inferior das janelas laterais,a curvatura da capota,parabrisa e vigia,parte superior e contornos dos paralamas dianteiros,contorno de faróis,etc. Chevy=Olds ou Olds=Chevy?
Chicão, Não consigo visualizar as imagens. Mas meu preferido será sempre o '57 com o vidro dividido em 3 pedaços. Em 2000 havia um 1957 mod.88 vermelho exposto em Águas de Lindoia.
Barcas, mas lembram minha infância quando andava neles e achava horrível, o meu pai tinha um 98 e meu tio um 88, mas ambos tinham aqueles plásticos no estofamento que grudavam nas pernas de quem usava calça curta. Um deles tinha penas entre o plástico e o estofamento original, uma coisa mais cafona que a Veraneio GT de um amigo, além de inconfortáveis e grudentos, uma bosta. Tinham uma célula fotoelétrica que desligava o farol alto automaticamente ao identificarem um farol de outro carro. Não precisa dizer que foi a primeira coisa que desligaram. Um deles tinha uma vitrola que nunca funcionou direito. Lembro que os vidros eram eletro-hidráuicos, tinha uma bomba de óleo que empurrava um pistão que levantava o enorme vidro. Vi isso porque a josta vivia dando chabú. Os bancos também eram elétro-hidráulicos, mas não davam chabú, só os vidros.
Zuzu,Tecnologia avançada dos anos 50, não reclame, são os precursores destas maravilhas que nós temos hoje. Quanto aos plásticos nos bancos vc tem razão enchia mesmo o saco, aliás molhava o saco da molecada e dos outros passageiros também....
O meu primeiro carro foi um Mercury 48 coupê que veio com esse maldito plástico cobrindo o estofamento. A primeira coisa que fiz foi retirar a josta com uma gillete, mas ficou uma bosta, pois sobrou um pouco de plástico na costura que tinha aquele galão de acabamento. Usamos até um bisturi, mas a merda continuava incomodando, tinha que usar um pano no assento se fosse usar bermuda ou calção. Puta mania besta que o povo tinha de usar esse plástico. O Olds foi o primeiro carro que dirigi, no então deserto Jardim Peri Peri perto da Vila Sonia e que era descampado e todo de terra. Eu devia ter uns 10 anos e achei uma maravilha, mas logo meus standards subiram e nunca tive saudade da josta.
O Vivi é apaixonado nestes carros, eu tb gosto do estilo, mas é sempre aquele saudosismo das lembranças de infância de ver estas coisas pelas ruas....já chega a minha Veraneio GT.
Cheguei tarde, Chico. Nem faz mal, M matou tudo. Esqueceu só de reforçar os elogios, que para mim os Tri-Olds são mais bonitos que os Tri-Chevys! Em tudo! Abraço, Nik.
10 comentários:
O 98 é um pouco maior. Acho que ambos tinham as mesmas opções de motorização.
O 98 é bem maior...
O bicho é o Super 88 Holiday, com o motor Skyrocket, de 264 hp. Foguetão !
Tive um 1958 (com o vidro traseiro dividido em 3)que deixou saudades !
Não é muito minha praia,mas são 55 ou 56.O M tá certo,o 98 é um Holiday.
E reparem no DNA da família: a linha inferior das janelas laterais,a curvatura da capota,parabrisa e vigia,parte superior e contornos dos paralamas dianteiros,contorno de faróis,etc.
Chevy=Olds ou Olds=Chevy?
Não sei de nada sobre eles, a não ser que são lindos. Maravilhosos.
Eu queria um assim...
Chicão,
Não consigo visualizar as imagens. Mas meu preferido será sempre o '57 com o vidro dividido em 3 pedaços. Em 2000 havia um 1957 mod.88 vermelho exposto em Águas de Lindoia.
Barcas, mas lembram minha infância quando andava neles e achava horrível, o meu pai tinha um 98 e meu tio um 88, mas ambos tinham aqueles plásticos no estofamento que grudavam nas pernas de quem usava calça curta. Um deles tinha penas entre o plástico e o estofamento original, uma coisa mais cafona que a Veraneio GT de um amigo, além de inconfortáveis e grudentos, uma bosta.
Tinham uma célula fotoelétrica que desligava o farol alto automaticamente ao identificarem um farol de outro carro. Não precisa dizer que foi a primeira coisa que desligaram. Um deles tinha uma vitrola que nunca funcionou direito.
Lembro que os vidros eram eletro-hidráuicos, tinha uma bomba de óleo que empurrava um pistão que levantava o enorme vidro. Vi isso porque a josta vivia dando chabú. Os bancos também eram elétro-hidráulicos, mas não davam chabú, só os vidros.
Zuzu,Tecnologia avançada dos anos 50, não reclame, são os precursores destas maravilhas que nós temos hoje. Quanto aos plásticos nos bancos vc tem razão enchia mesmo o saco, aliás molhava o saco da molecada e dos outros passageiros também....
O meu primeiro carro foi um Mercury 48 coupê que veio com esse maldito plástico cobrindo o estofamento. A primeira coisa que fiz foi retirar a josta com uma gillete, mas ficou uma bosta, pois sobrou um pouco de plástico na costura que tinha aquele galão de acabamento. Usamos até um bisturi, mas a merda continuava incomodando, tinha que usar um pano no assento se fosse usar bermuda ou calção. Puta mania besta que o povo tinha de usar esse plástico.
O Olds foi o primeiro carro que dirigi, no então deserto Jardim Peri Peri perto da Vila Sonia e que era descampado e todo de terra. Eu devia ter uns 10 anos e achei uma maravilha, mas logo meus standards subiram e nunca tive saudade da josta.
O Vivi é apaixonado nestes carros, eu tb gosto do estilo, mas é sempre aquele saudosismo das lembranças de infância de ver estas coisas pelas ruas....já chega a minha Veraneio GT.
Cheguei tarde, Chico.
Nem faz mal, M matou tudo. Esqueceu só de reforçar os elogios, que para mim os Tri-Olds são mais bonitos que os Tri-Chevys! Em tudo!
Abraço, Nik.
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